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Fotógrafa conta sobre como é ser a primeira integrante mulher da Sigma F

  • Foto do escritor: Sigma F
    Sigma F
  • 15 de jan. de 2019
  • 3 min de leitura

Atualizado: 17 de jan. de 2019

Conheça a história de Natália Paula através de entrevista exclusiva.



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No fim do ano passado tivemos privilégio de trazer a primeira integrante mulher para o nosso coletivo, Natália Paula é uma das principais revelações na fotografia de trance no ano de 2018 e tem como ponto forte um olhar criativo nas suas composições de imagem.


Fizemos algumas perguntas para a Natália, confira abaixo:



1- A quanto tempo você trabalha com fotografia? Como foi o começo da sua carreira?


R: Em 2013 tive a oportunidade de comprar minha primeira câmera, uma CANON T3, a principio era só um hobby, mas em 2014 eu comecei a gostar muito mais de fotografia através da faculdade de Designer Gráfico, e entendi que poderia se tornar uma profissão. Comecei a fotografar aniversários, alguns casamentos, e entrei para o ramo de formaturas, lá aprendi muito mais não só sobre tratamento de fotos, mas também sobre a logística de cada evento, como ter uma postura certa como fotografa, e isso me ajudou demais desde então, a evoluir cada vez mais.




2- Como foi seu primeiro contato com a fotografia de música eletrônica?


R: Meu primeiro contato foi em NOV/2017 na festa DIVINO TRANCE, eu sempre frequentei festivais de musica eletrônica por gostar muito desde a minha adolescência, porém juntar as 2 coisas a principio foi um desafio, não sabia se iria me dar bem por achar que musica eletrônica seria apenas diversão e não fazer parte da minha profissão, mas no final coloquei um objetivo pra mim, que foi crescer cada vez mais no ramo e criar o meu espaço, e hoje a Divino trance se encaminha para sua terceira edição agora em 19/01/2019, e eu sou a fotografa responsável pelo coletivo fotográfico, e também sou considerada uma das fotografas mais importantes da crew Beats Art.



3- E como foi sua trajetória nesse ramo desde então? Quais os eventos mais marcantes?


R: Quando comecei em 2017, eu coloquei um objetivo pra mim, trocar de equipamento, crescer no ramo, e entrar pra SIGMA F rs, pode até parecer engraçado mas era isso mesmo que eu queria, desde então minha trajetória foi de alcançar objetivos, entrei para o coletivo oficial da Beats Art, fotografei todas as festas da crew, e nesse meio tempo graças ao meu irmão mais velho David, que sempre acreditou no meu potencial como fotografa, me ajudou financeiramente para troca de todo meu equipamento e com isso pude entrar para eventos muito maiores. Os eventos que mais me marcaram ano passado foi a 7lifes e a MoonWorld, onde eu tive a oportunidade de fotografar alguns dj´s na qual sou muito fã como: Illusionize, infected mushroom, Dubdogs entre muitos outros.




4- Como você se sente em ser a primeira mulher do coletivo Sigma F?


R: É um privilegio ser a primeira mulher da equipe, acredito que vou fazer minha história, como já venho fazendo, por ser mulher, muitas pessoas vê isso como desvantagem, mas eu vejo como objetivo alcançado, pois estou em uma equipe que só tem homens e eu consegui conquistar o meu espaço e visibilidade da mesma maneira, isso muito bom e não só para mim, mas também para outras mulheres que também possam entrar para a equipe futuramente.




5- Muitos fotógrafos desejam trabalhar no coletivo Sigma F, o que você diria para eles sobre a sua experiência conosco?


R: Normalmente quando se fala em equipe, a galera já tem um preconceito de “ah fotografo preferido, etc” mas na Sigma eu não vi isso, muito pelo contrario, o sentimento é de família mesmo, todo mundo se ajudando da maneira que pode, um ensinando o outro, e é por isso que hoje é uma das equipes mais cotadas no meio da musica eletrônica.



6- Qual situação mais curiosa na sua carreira de fotógrafa?

R: Acho que a situação mais curiosa foi quando eu conheci o Fernando Sigma, em 2016 ele apareceu na loja onde eu trabalho querendo fazer impressão de adesivos da SIGMA F, e eu reconheci ele por acompanhar o trabalho dele através do instagram, eu fiquei bem feliz em conhecê-lo pessoalmente mas na época eu não pretendia trabalhar com fotografia nos eventos de musica eletrônica, eu só acompanhava alguns fotógrafos, e hoje depois de 2 anos, somos parceiros de trabalho e ele finalmente fez as impressões dos adesivos rs. Por isso que eu digo, NUNCA DESISTA DOS SEUS SONHOS.




7- Quais seus interesses e objetivos para 2019?


R: 2019 já chegou com tudo! Meu maior objetivo para esse ano é poder se tornar fotografa fixa de algum DJ e assim manter a estabilidade da minha profissão, quero estudar mais sobre tratamento de imagem e conseguir melhorar cada vez mas o meu trabalho, e me destacar no meio de outros fotógrafos.





Confira abaixo mais alguns clicks de Natália Paula:




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